Iniciamos o encontro do dia 29/06/09 com um slide “O sentido da vida” que salienta a necessidade da transformação, de seguir novos caminhos, abandonar o passado. Como complemento, entregamos a frase “Não somos o que sabemos. Somos o que estamos dispostos a aprender”. Dessa forma, iniciamos a exposição das unidades 17 e 18. A unidade 17 enfatizou a estilística na linguagem. Para enriquecer o nosso trabalho, trouxemos a música de Tom Jobim (releitura do poema de Manuel Bandeira – "O Trem de ferro”). A partir daí, questionamos a existência de um diálogo entre a música e o poema. Todos perceberam que nas duas formas textuais temos ressaltado o plano do som, deixando o sentido em segundo plano. Como complemento, entregamos o texto “Pedro do Trilho e Maria Fumaça”. Nas seções desta unidade, no plano do som também trouxemos o texto “Português de estrada”; no âmbito da palavra, o poema “Convite”, o texto “Palíndromos” e, no plano da frase e enunciação, o conto do caderno de teoria e prática “Nunca é tarde, sempre é tarde”. Percebemos, com isso, que os textos trazidos como atividades extra tornam o encontro mais atrativo. Para finalizar esta unidade, apresentamos a música “Canção do amigo” (Rui Biriva) para demonstrar a cuidadosa seleção de palavras que o autor faz, o que não deixa de ser estilo pessoal de composição. Para começar a unidade 18, apresentamos algumas palavras isoladas e perguntamos aos cursistas se viam ali alguma coerência. Claramente, disseram que de forma descontextualizada seria difícil de perceber coerência. Pedimos, então, que alguém construísse um texto coerente com tais palavras. Tarefa prontamente concluída por uma cursista. Em seguida, utilizamos um slide (Caixa de primeiros socorros) para demonstrar que com a transposição de gêneros (de um gênero utilitário para um gênero literário) conseguimos encontrar coerência, além do estilo, cuja intenção é emocionar o leitor. Em seguida, os cursistas observaram que a coerência se dá tanto em textos verbais como em textos não verbais (foram mostrados os slides com exemplos do TP – que são ótimos para serem trabalhados). A coerência também é observada em anedotas e piadas, que além de tornar o encontro atrativo, identificam o assunto de forma bem eficaz. Para finalizar a unidade, passamos um vídeo de Charles Chaplin salientando a importância do leitor na construção da coerência e percepção do estilo do texto. Foi uma atividade muito proveitosa também. Depois disso, iniciamos as apresentações dos trabalhos feitos com os alunos. Seis pessoas expuseram suas experiências ao grupo, sendo que a maioria evidencia os pontos positivos, ainda que instigados a tratarem também dos aspectos negativos. Após o intervalo, passamos o slide “O sapo professor” para descontrair. Nesse momento, iniciamos o trabalho que havia ficado pendente na oficina anterior para ser apresentada. O trabalho seguinte foi a produção e apresentação dos trabalhos expostos na proposta de atividades do TP. Pedimos a todos para lerem as unidades seguintes para que possam participar mais ativamente do encontro. Convidamos, também, um grupo de cursistas para ficar responsável pelos momentos de descontração. Assim, esperamos maior envolvimento no encontro das unidades 19 e 20. De forma geral, foram ótimos momentos de estudo e descontração.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
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